Quem nunca recorreu a um cartão para lembrar-se de um vendedor ou
empresa na hora de adquirir algum produto? Os materiais de divulgação
são tão importantes para vender quanto para construir sua imagem diante
da carteira de clientes. Por isso, atenção aos detalhes é palavra de
ordem para que a ferramenta agregue segurança, profissionalismo e
organização a você.
Panfletos mal feitos, blogs sem conteúdo, cartazes escritos errados... Você daria credibilidade para este tipo de material? Aposto que não. Pois esta é a associação feita pelos clientes: se a divulgação é feita “com desleixo”, a execução do trabalho também será. Mesmo que não seja a realidade, a ideia formada é esta. Portanto, a dica é procurar profissionais capazes de desenvolver materiais com qualidade. Não caia na tentação da ajuda de alguém que sabe “mexer” em um programa de computador. Não tem dinheiro para fazer vários projetos de uma vez? O diretor de Marketing da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), Wilson Diniz, dá a solução. “Faça aos poucos, mas não deixe na mão de quem não entende.”
O especialista em Branding - Gestão de Marcas e sócio da Enio Souza Design e Comunicação, Enio Souza, lembra o poder dessa ferramenta de vendas. “Os materiais de divulgação vão criando uma imagem na mente do público. E é a soma dessas experiências que acaba determinando a reputação da marca.”
A escolha por blog, folder, cartão de visita vai depender de um planejamento prévio. É preciso conhecer o público a quem se vai dirigir a mensagem. O que pensa, como se comporta, suas preferências, grau de instrução, poder aquisitivo, hábitos sociais. “As pessoas estão expostas a uma quantidade absurda de informações durante todo o dia, o que exige uma mensagem clara e objetiva”, recomenda Souza.
Tomar cuidado com a qualidade é um item da maior importância, independente do tipo de material. Lembre-se: a reputação do seu trabalho está em jogo. De acordo com os especialistas, a divulgação bem feita também é garantia de indicações futuras.
Venda-se!
O espaço para “vender seu peixe” pode ser grande, do tamanho de um outdoor, ou pequeno como um cartão de visita. Logo, tenha noção de conteúdo e da quantidade de texto. “Saiba se vender com um conteúdo que agregue valor e faça os clientes lembrarem de você”, ensina Diniz.
Tomemos como exemplo um folder. No espaço pouco maior que uma mão, aposte em informações diretas. Esqueça textos institucionais do tipo “faço este trabalho desde 1999, tenho 10 cursos na área...” O tempo do consumidor é precioso, ninguém tem tempo e paciência para muita informação. Fale rapidamente do seu produto (O que é? Por que é bom?), deixe seu contato telefônico e endereço na internet, se tiver. Num blog, sim, pode ter o portfólio completo e experiência.
Criatividade na hora de comunicar, não seja óbvio. Imagine um jardineiro, o comum é este prestador de serviço estampar no material de divulgação “corta-se grama”. Que diferença seu trabalho terá diante dos concorrentes? Prefira: “deixo seu jardim mais bonito e agradável”. Ative a memória de quem lê sua mensagem com informações positivas e crie uma boa imagem.
Panfletos mal feitos, blogs sem conteúdo, cartazes escritos errados... Você daria credibilidade para este tipo de material? Aposto que não. Pois esta é a associação feita pelos clientes: se a divulgação é feita “com desleixo”, a execução do trabalho também será. Mesmo que não seja a realidade, a ideia formada é esta. Portanto, a dica é procurar profissionais capazes de desenvolver materiais com qualidade. Não caia na tentação da ajuda de alguém que sabe “mexer” em um programa de computador. Não tem dinheiro para fazer vários projetos de uma vez? O diretor de Marketing da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), Wilson Diniz, dá a solução. “Faça aos poucos, mas não deixe na mão de quem não entende.”
O especialista em Branding - Gestão de Marcas e sócio da Enio Souza Design e Comunicação, Enio Souza, lembra o poder dessa ferramenta de vendas. “Os materiais de divulgação vão criando uma imagem na mente do público. E é a soma dessas experiências que acaba determinando a reputação da marca.”
A escolha por blog, folder, cartão de visita vai depender de um planejamento prévio. É preciso conhecer o público a quem se vai dirigir a mensagem. O que pensa, como se comporta, suas preferências, grau de instrução, poder aquisitivo, hábitos sociais. “As pessoas estão expostas a uma quantidade absurda de informações durante todo o dia, o que exige uma mensagem clara e objetiva”, recomenda Souza.
Tomar cuidado com a qualidade é um item da maior importância, independente do tipo de material. Lembre-se: a reputação do seu trabalho está em jogo. De acordo com os especialistas, a divulgação bem feita também é garantia de indicações futuras.
Venda-se!
O espaço para “vender seu peixe” pode ser grande, do tamanho de um outdoor, ou pequeno como um cartão de visita. Logo, tenha noção de conteúdo e da quantidade de texto. “Saiba se vender com um conteúdo que agregue valor e faça os clientes lembrarem de você”, ensina Diniz.
Tomemos como exemplo um folder. No espaço pouco maior que uma mão, aposte em informações diretas. Esqueça textos institucionais do tipo “faço este trabalho desde 1999, tenho 10 cursos na área...” O tempo do consumidor é precioso, ninguém tem tempo e paciência para muita informação. Fale rapidamente do seu produto (O que é? Por que é bom?), deixe seu contato telefônico e endereço na internet, se tiver. Num blog, sim, pode ter o portfólio completo e experiência.
Criatividade na hora de comunicar, não seja óbvio. Imagine um jardineiro, o comum é este prestador de serviço estampar no material de divulgação “corta-se grama”. Que diferença seu trabalho terá diante dos concorrentes? Prefira: “deixo seu jardim mais bonito e agradável”. Ative a memória de quem lê sua mensagem com informações positivas e crie uma boa imagem.
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